Estrelado escritório franco-brasileiro assinará empreendimento no Cabral

Sharon Abdalla
Sharon Abdalla
13/05/2018 13:00
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Fotos: Divulgação/MDGP

Integrante da lista dos bairros queridinhos dos curitibanos para se morar, o Cabral irá receber um novo empreendimento imobiliário assinado por ninguém menos do que a Triptyque Architecture, um dos mais renomados escritórios do país e do exterior. O projeto, que ainda não foi batizado oficialmente, está sendo desenvolvido para a incorporadora MDGP e tem previsão de lançamento para o segundo semestre de 2018.
Este será o segundo empreendimento na capital que terá o “selo” Triptyque de arquitetura. Em fevereiro, a AG7 Realty anunciou, para o terceiro trimestre deste ano, o lançamento de um residencial de altíssimo padrão no Ecoville, cujo projeto também está sendo desenvolvido pelo escritório franco-brasileiro.

O projeto

Ocupando uma área nobre do Cabral, o empreendimento da MDGP será construído na esquina das ruas Bom Jesus com a Professor Arthur Loyola. O endereço fica em frente ao campus de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e ao lado da sede do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), além de estar próximo à Igreja Senhor Bom Jesus do Cabral.
A incorporadora não revela detalhes do projeto, mas confirmou à reportagem de HAUS que se trata de um residencial de alto padrão que terá na exclusividade uma de suas premissas.
Imagem aérea destaca a área na esquina das ruas Bom Jesus e Arthur Loyola que receberá o empreendimento
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“A ideia é de um empreendimento no mesmo estilo do Arbo Cabral, que destaque o design, a arquitetura contemporânea, o paisagismo e a sustentabilidade”, explica Cássia Assumpção, gerente de incorporação da MDGP.
Este último ponto, inclusive, receberá destaque no projeto do empreendimento, que irá pleitear a certificação Green Building Council Brasil (GBC-Brasil).
A exclusividade, por sua vez, estará representada pelo número de unidades do empreendimento. Serão cerca de 35 apartamentos divididos em de três torres de quatro a seis pavimentos, segundo previsão inicial.
“Estamos buscando uma fachada única para que este projeto se torne um marco. Ele não será tão vertical devido ao zoneamento da região. Então, a ideia é aproveitar o gabarito baixo para transformar [os apartamentos] em uma espécie de casa”, completa completa Marlus Dória, diretor da incorporadora.

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