“O mundo todo está voltado para o i Saloni, principalmente o Brasil, que absorve muito da cultura iltaliana de design”, afirma Gilson Villatore, presidente da Givi Mobili, empresa curitibana especializada no fornecimento de ferragens de alta gama para móveis, que há anos acompanha de perto toda a movimentação em torno do evento que envolve cerca de 2,5 mil expositores (entre empresas e novos designers) e espera atrair mais de 300 mil visitantes.
Para se ter uma idéia do tamanho do i Saloni, apenas a mostra oficial envolve mais de 290 mil metros quadrados de exposição. Em seus de corredores podem-se ver novidades do design contemporâneo, principalmente no Salone Satellite, mostra de novos talentos de todo o mundo, e também clássicos, mais voltados para mercados conservadores, como o de países árabes.
Além da mostra oficial, Milão é invadida por diversas manifestações artísticas, ligadas ou não ao mundo do design. O exemplo mais significativo é o Fuori Saloni, nome dado às mostras que ocorrem paralelamente à feira, que faz com que a cidade mais fashion da Itália (e quem sabe do mundo) assuma uma identidade única durante este período. “Toda a cidade se mobiliza, não só na mostra oficial, mas em toda e qualquer esquina de Milão se pode sentir esta influência. As lojas de grandes marcas de moda, como a Armani, a Fendi e outras, viram grandes vitrines de design”, afirma Léo Pletz, arquiteto acompanha o i Salone pelo sexto ano consecutivo e que em 2012 faz parte de um grupo de 14 Curitibanos que visitam a mostra
Neste ano, pela terceira vez consecutiva, o Viver Bem visita o Salão. Acompanhe o site e saiba mais sobre o maior evento de design do mundo.
*A jornalista viaja a convite da Givi Mobili e da Cinetto do Brasil.