Conheça o estilo do novo apresentador do Decora

A nova temporada do Decora, um dos clássicos do canal GNT que estreou nesta semana, traz o arquiteto paulista Maurício Arruda como apresentador. Ele assume o lugar do designer Marcelo Rosenbaum, que tocou o programa durante o ano passado.

Arruda é formado em arquitetura pela Universidade Estadual de Londrina e é mestre pela Universidade de São Paulo. Além de adotar uma linguagem contemporânea, autoral e personalizada, a marca registrada do arquiteto é a experimentação de materiais e soluções mais sustentáveis.

Conheça um pouco mais do trabalho do arquiteto na seleção que a HAUS preparou!

Esse é o QG doméstico do próprio arquiteto, que se destaca pelo forte acento autoral na mistura de diversos elementos, cores, texturas e estilos. Arruda evita modismos e povoa sua residência com peças de design de nomes consagrados do cenário atual e vintage. Cada ambiente recebeu uma cor diferente: para a cozinha, o cinza; e para a sala de estar, o azul.

Sets para as fotos do catálogo de lançamento da marca Abito, do grupo Cinex. A ideia foi construir uma casa que não tivesse cara de ambientação, menos corporativo e mais residencial, com acabamentos quentes, muitas texturas e bom projeto luminotécnico.

Apartamento de 140 m² localizado no coração da Grande São Paulo, em Moema, com DNA urbano, contemporâneo e jovem, com arroubos retrô e pequenos toques clássicos. Ele foi totalmente transformado por Arruda para valorizar a área íntima e integrar ao máximo os ambientes, aumentado o espaço social. Diversos objetos e estruturas foram mantidos para preservar a identidade dos moradores, mas foram aplicados novos layouts que deram novo fôlego à morada.

A reforma de um apartamento de São Paulo com apenas 48 m² para uma pessoa brinca com tons sóbrios. No piso inferior, a marcenaria tem acabamento em freijó ebanizado tanto na estante da sala como nos armários da cozinha. O sofá Tonico, um clássico de Sérgio Rodrigues, é uma das relíquias do dono do flat, que acabou por influenciar toda a composição de formas e cores. Nas paredes, o cinza contracena com o piso em ipê, que recebeu vida nova com a pintura em epóxi branca. Para dar a sensação de pé-direito maior, foram retirados os rodapés das paredes e a iluminação do teto limita-se ao lustre sobre a bancada da cozinha, luzes embutidas na marcenaria e abajures junto aos sofás e cama.

Com 200 m², esse apartamento no bairro de Higienópolis, em São Paulo, foi construído na década de 1950 e nunca havia sido reformado. A diretriz principal da obra foi integrar e proporcionar maior amplitude aos ambientes, uma vez que o casal de proprietários adora receber visitas e ter liberdade para modificar o layout dos móveis de vez em quando, em nome da diversificação da rotina. A reforma primou pela leveza e descontração conferidas ao projeto, que transformaram a moradia em um espaço supercontemporâneo, lúdico e charmoso.