Decoração

Econômicas e mais sustentáveis, as lâmpadas de LED estão ganhando o mercado da iluminação

HAUS
25/03/2016 01:00
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Aumento será em todo o país, e pode chegar a 30% no PR (Foto: divulgação) | Ramona Heim - Fotolia

Por serem 85% mais econômicas que as versões convencionais, as lâmpadas de LED estão cada vez mais inseridas no mercado da iluminação. Entre os motivos, além da economia de luz, estão a sua durabilidade, cerca de 25 vezes maior que as lâmpadas incandescentes, e a sustentabilidade, já que  98% dos materiais que compõem as lâmpadas são recicláveis e não há, na sua fabricação, utilização de metais pesados como o mercúrio, por exemplo, presente nas lâmpadas fluorescentes.
Hoje, o mercado oferece opções deste tipo de produto. “Já há modelos que substituem quase todos os tipos de lâmpadas existentes, como dicroicas e mini dicroicas, incandescentes, velas chamas de lustres, tubulares fluorescentes, pequenas bipinos halógenas, halopins, AR-70, AR-111 e fluorescentes compactas de encaixe tipo rosca, mais conhecidas como eletrônicas. Percebemos que as marcas estão melhorando ainda mais a eficiência luminosa dos produtos, ou seja, eles têm cada vez mais poder luminoso, consumindo menos energia”, afirma Daniele Bagatoli, sócia da Luna Luce Iluminação e pós-graduada em Iluminação e Design de Interiores.
Este tipo de lâmpada pode ser usado tanto em áreas internas e secas, como em ambientes externos, úmidos e em piscinas. “Aqui quase 90% das vendas de lâmpadas são de versões desse tipo de material”, diz a especialista. Apesar de exigirem um pouco mais de investimento na hora da compra, a aplicação de lâmpadas de LED nos projetos luminotécnicos traz algumas vantagens. “Além da qualidade da iluminação, o LED é mais agradável aos animais, plantas e seres humanos e gera uma grande economia na conta de luz e menos necessidade de trocas. Ele é mais caro do que as lâmpadas comuns? Sim, com certeza, ele ainda custa mais, mas é uma despesa que se paga em pouco tempo, por isso estamos vendo cada vez mais empresários e consumidores finais investindo na tecnologia”, finaliza.