Nem modular, nem marcenaria. Os móveis planejados unem características de ambos - como o fato de serem produzidos industrialmente, mas permitindo certo grau de personalização -, e são uma boa opção para quem busca boa qualidade, mas não pode (ou não quer) investir na marcenaria.
Antes da compra, no entendo, é preciso dar atenção a alguns detalhes que irão garantir não apenas a qualidade e funcionalidade dos móveis, mas também seu apelo estético como elemento de composição dos diversos ambientes da casa ou escritório.
Confira quatro dicas práticas, listadas pela Evivva, para definir o seu projeto e fazer uma compra acertada!
Planejamento
O primeiro passo é listar todos os ambientes que precisam do mobiliário planejado. Aqui podem entrar de quartos e cozinhas a banheiros e escritórios, por exemplo. Feito isso, defina uma ordem de prioridade entre eles. Desta forma, se o orçamento não couber no bolso de uma só vez, você pode começar investindo nos cômodos prioritários para, na sequência, mobiliar os demais.
Outra possibilidade para viabilizar todo o mobiliário de uma só vez é fazer pequenas alterações nos projetos, substituindo acabamentos e acessórios.
Materiais
É preciso ter em mente o quanto se irá usufruir dos móveis no dia a dia e se eles terão papel mais funcional ou estético. A partir disso, você poderá pesquisar e definir os materiais mais adequados para eles, levando em consideração a durabilidade, praticidade na limpeza e manutenção e apelo estético, por exemplo.
Detalhes
Móveis são feitos para durar. Então, na hora de escolher, é preciso prestar atenção a todos os detalhes. Verifique se a espessura do material (em geral MDF ou MDP) é adequada ao peso dos objetos que você irá guardar nas prateleiras, por exemplo. Cheque a qualidade das ferragens e pense no uso que fará dos móveis para defini-las. Serão necessários amortecedores para portas e gavetas? As portas serão de abrir ou de correr?
Para durar
Além da qualidade das peças, a estética também conta muito para longevidade de um móvel planejado. Tome cuidado com tendências e modismos, especialmente na definição das cores e texturas dos acabamentos e da composição delas com os demais elementos do ambiente e estilo da decoração como um todo. De nada adianta você seguir a cor do momento se, passados poucos meses, terá enjoado dela.