Scrock Pisos
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Brasil deve se espelhar em outros países para acelerar a economia no pós-pandemia

Pandemia do COVID-19. Populações em isolamento. Queda nas vendas – para qualquer setor. Recessão. O período de maior contração da economia se dará entre fevereiro e abril, apontam os economistas. O Bank of America estima que a retração do PIB brasileiro ficará em cerca de 0,5% -- antes acreditava-se em um crescimento de 1,5%.
Com esse cenário de apreensão, como agir? Qual será a melhor estratégia após esta paralisação do mercado?
Os governos ainda estão procurando as táticas corretas. O Banco Central, por exemplo, aprovou duas ações para minimizar a crise. A primeira facilita a renegociação de operações de créditos de empresas e de famílias que possuem boa capacidade financeira. Isso seria possível porque a medida está dispensando os bancos de aumentarem os recursos que têm em caixa para emergências. A outra medida aumenta a capacidade de utilização de capital dos bancos para que eles tenham melhores condições de realizar as eventuais renegociações de dívidas. O governo anunciou que dará R$ 200 para trabalhadores informais durante três meses.
O governo do Paraná afirma que irá divulgar em breve um pacote de medidas para reduzir o impacto da pandemia sobre a atividade econômica.
O Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) elaborou algumas sugestões. Entre elas, estão ampliar o seguro-desemprego pelo período necessário, conforme os desdobramentos da crise sanitária e econômica; congelar os preços de itens de primeira necessidade, como álcool em gel, máscaras de proteção, medicamentos auxiliares no tratamento a enfermidades virais e a cesta básica de alimentos; suspensão dos efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal, para que estados e municípios possam realizar os investimentos necessários no período de enfrentamento à crise e suspensão do pagamento da dívida pública e utilização dos recursos para fortalecer a seguridade social (saúde, previdência e assistência social).
Exemplos
Sem saber direito como o Brasil se comportará diante da recessão, outra saída é olhar o exemplo dos demais países. Na Europa, atual epicentro da pandemia, foram várias ações tomadas. O Reino Unido, por exemplo, vai garantir US$ 400 bilhões em empréstimos para empresas afetadas. As hipotecas estão suspensas por três meses.
A Espanha está abrindo uma linha de garantias disponíveis para as empresas mais afetadas. Para as pessoas físicas, o governo suspendeu o pagamento de hipotecas, isentou pagamentos à Previdência Social e prometeu ajuda financeira a trabalhadores autônomos ou com grandes perdas.
A França, por sua vez, está destinando recursos a trabalhadores e empresas e dando garantias para empréstimos à empresas ameaçadas, incluindo a estatização, se preciso for. O governo também dará uma parcela para trabalhadores autônomos e para quem perdeu o emprego por conta do Coronavírus.
O governo americano também implementou medidas. Um lei – de 1950 – permite que ele obrigue as indústrias a produzirem suprimentos médicos essenciais para combater o vírus. Foram suspensas as execuções hipotecárias e despejos até o final de abril. O governo enviará cheques de US$ 1 mil aos cidadãos mais vulneráveis. E para ajudar o país como um todo o Federal Reserve (banco central dos EUA) reduziu as taxas de juros para quase zero e vai retomar o programa de compra de dívida corporativa.
Experiência
Com mais de 23 anos de mercado, a Scrock Pisos, instalada em Curitiba e com âmbito de atuação nacional, acredita que a crise será superada, mas é necessária a ajuda de todos.
Entre as características que as empresas devem ter, a Scrock acredita que são essenciais os propósitos e objetivos claros , como ser uma referência de qualidade em sua área, colocar o bem estar dos clientes, amigos e colaboradores acima de tudo e procurar o que há de melhor e mais novo no segmento para trazer aos clientes.