O Studio Guilherme Torres apresenta um espaço que evoca o dinamismo, o lifestyle e um certo veneno-antimonotonia dos profissionais da era de ouro da grande imprensa. Em tempos em que a arquitetura deve ser cada vez mais contestadora, o profissional busca explorar ideias e combinações provocativas. Pensando no “menos é mais” de Mis van Der Rohe, Torres apresenta um espaço contemporâneo, sem marcações de layout. Nos 70 m², itens decorativos como o tapete vermelho da Diesel, a Heart Cone Chair, de Verner Panton e acessórios ímpares que vão da máquina de escrever vintage ao excêntrico abajur-cavalo que o arquiteto garimpou em uma viagem à Turquia. O mobiliário é todo autoral e, nas paredes, obras da artista plástica havaiana Christy Lee Rogers.
![Foto: Denilson Machado / MCA Estúdio / Divulgação<br>](https://static.revistahaus.com.br/revistahaus/2016/06/201606/casa-cor-pr-studio-guilherme-torres-4-e88bdbb0.jpg)
![Ambiente projetado pelo arquiteto Guilherme Torres. Foto: Denilson Machado/MCA Estúdio/Divulgação](https://static.revistahaus.com.br/revistahaus/2016/06/201606/casa-cor-pr-studio-guilherme-torres-1-e88bdbb0.jpg)
![Foto: Felipe Abe](https://static.revistahaus.com.br/revistahaus/2016/06/201606/arquiteto2-e88bdbb0.jpg)