Primeiro, houve o adensamento do Bigorrilho – ou, como preferem alguns, Champagnat. Depois, foi a vez do Ecoville, região que agrega os bairros Campina do Siqueira, Mossunguê e Campo Comprido. Há alguns anos, porém, o foco do mercado imobiliário curitibano passou a ser a região “de fronteira” entre essas duas áreas, com construções nas proximidades do Terminal do Campina do Siqueira e do ParkShoppingBarigui.

É ali que estão sendo implantados o Varanda Barigui, da Invescon, e o OÁS, da GT Building. Em comum, além do fato de serem empreendimentos residenciais de alto padrão, com arquitetura contemporânea e foco no bem viver, está o fato de que ambos ocupam os últimos dois terrenos livres da rua Padre Anchieta – ambos do lado da via do sentido bairro-centro, cada um em uma esquina com a rua Jerônimo Durski.

A localização é considerada privilegiada pelos responsáveis pelo projeto. “O Varanda está justamente nessa transição entre Champagnat e Ecoville. Uma das grandes vantagens dessa região é a quantidade de serviços: temos o mall ali na esquina, academias de ginástica, mercados etc. E o grande diferencial é a proximidade com o Parque Barigui, porque os clientes procuram qualidade de vida, um lugar para caminhar”, afirma o CEO da Invescon, Luís Napoleão.

“A região tem muita infraestrutura e, em termos de acessibilidade, está entre duas vias rápidas, o que favorece todo o deslocamento dos moradores, além de ter caminhabilidade. Além disso, é uma área mais baixa e menos adensada, então você consegue verticalizar empreendimentos em alturas maiores e ter vistas deslumbrantes”, completa o diretor comercial da GT Building, Rodolfo Baggio Pereira.

Pereira destaca a vista e fala em prédios com “alturas maiores”, porque o condomínio que está sendo construído pela GT terá 50 pavimentos. A torre vai abrigar 60 unidades com três a quatro suítes e plantas de 160, 230 e 280 m², além de áreas de lazer voltadas para a socialização (como salão de festas e espaço gourmet) e o bem-estar (como sala de massagem, academia e ofurô).

“Estamos propondo um projeto com 179 m de altura que, por consequência, será a torre residencial e comercial mais alta de Curitiba. Mas, de certa forma, buscamos democratizar a altura da torre, distribuindo as áreas comuns nos últimos pavimentos, para que os moradores possam contemplar a vista. Temos uma piscina que vai de fora a fora no 48º andar, um espaço gourmet bacana no 49º e um mirante no 50º”, diz Pereira.

Ciente do impacto que o empreendimento terá sobre o meio ambiente, a construtora decidiu tomar medidas para garantir a neutralização das emissões de carbono ao longo de todo o processo construtivo – prática que, conforme o diretor comercial, será incorporada a todas as obras da GT Building daqui para frente. O projeto ainda atende a todos os critérios de selos verdes e o paisagismo inclui vegetação exuberante composta por espécies nativas regionais.

O Varanda Barigui, por sua vez, terá 25 andares, com duas unidades por andar – exceto no topo do edifício, onde ficará uma cobertura duplex. Os apartamentos terão duas ou três suítes, com plantas de 133 e 163 m²; a cobertura, 260 m². Todas as unidades são face norte e contam com varandas de 12 m².

“Exploramos muito o diferencial arquitetônico: o Arquea, escritório responsável pelo projeto, é renomado e premiado, e propôs o uso de concreto, brises de madeira, esquadrias com proteção termoacústica. Além disso, os apartamentos serão entregues com piso e aquecimento de passagem, o que agrega valor e permite que as pessoas só tenham que colocar os móveis”, conta Napoleão.

Entre as áreas comuns estão espaço gourmet, quadra poliesportiva, academia, sala de reuniões, espaço de delibery e piscina coberta. Além disso, todas as unidades contarão com um espaço de depósito na garagem e as vagas serão equipadas para instalação de equipamento para carregamento de carros elétricos.