O Conjunto Arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte, conquistou, neste domingo (17), o título de Patrimônio Mundial da Humanidade, dado pela Unesco.
Construído pelo arquiteto Oscar Niemeyer em 1940, também participaram da elaboração do projeto o paisagista Roberto Burle Marx e o pintor Cândido Portinari, autor do painel externo de azulejos da Igreja de São Francisco de Assis. Compõem o conjunto arquitetônico a Lagoa da Pampulha e sua orla, os jardins de Burle Marx, a Igreja de São Francisco de Assis, o antigo Cassino (atual Museu de Arte da Pampulha), a Casa do Baile, o Iate Golfe Clube (atual Iate Tênis Clube) e a praça Dalva Simão (antiga Santa Rosa).
Construído pelo arquiteto Oscar Niemeyer em 1940, também participaram da elaboração do projeto o paisagista Roberto Burle Marx e o pintor Cândido Portinari, autor do painel externo de azulejos da Igreja de São Francisco de Assis. Compõem o conjunto arquitetônico a Lagoa da Pampulha e sua orla, os jardins de Burle Marx, a Igreja de São Francisco de Assis, o antigo Cassino (atual Museu de Arte da Pampulha), a Casa do Baile, o Iate Golfe Clube (atual Iate Tênis Clube) e a praça Dalva Simão (antiga Santa Rosa).
Em nota, o governo federal se disse satisfeito com o título recebido pelo Conjunto Arquitetônico da Pampulha.
“O governo brasileiro recebeu com grande satisfação a decisão da Unesco de inscrever o Conjunto Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte, na lista do patrimônio mundial”, disse.
“A Unesco, ao reconhecer o valor universal excepcional da Pampulha, considerou o conjunto como símbolo de uma arquitetura moderna distante da rigidez do construtivismo e adaptada de forma orgânica às tradições locais e às condicionantes ambientais brasileiras”, acrescentou. “Essa abordagem pioneira, fruto da colaboração entre Oscar Niemeyer, Roberto Burle Marx e Candido Portinari, entre outros grandes artistas, criou uma nova linguagem arquitetônica fluida e integrada às artes plásticas, ao design e à paisagem”, completou.
“O governo brasileiro recebeu com grande satisfação a decisão da Unesco de inscrever o Conjunto Moderno da Pampulha, em Belo Horizonte, na lista do patrimônio mundial”, disse.
“A Unesco, ao reconhecer o valor universal excepcional da Pampulha, considerou o conjunto como símbolo de uma arquitetura moderna distante da rigidez do construtivismo e adaptada de forma orgânica às tradições locais e às condicionantes ambientais brasileiras”, acrescentou. “Essa abordagem pioneira, fruto da colaboração entre Oscar Niemeyer, Roberto Burle Marx e Candido Portinari, entre outros grandes artistas, criou uma nova linguagem arquitetônica fluida e integrada às artes plásticas, ao design e à paisagem”, completou.
Ainda de acordo com a nota enviada pelo governo, a Unesco recomendou que o Brasil restaure alguns elementos do complexo arquitetônico, amplie o plano de gestão e estabeleça uma estratégia de turismo para a área, além de adotar medidas para melhorar a qualidade de água da lagoa.
O processo de votação, em Istambul, chegou a ser ameaçado de não acontecer devido à tentativa de golpe militar no começo da madrugada deste sábado (16). Por causa da instabilidade política da região, a reunião do Comitê de Patrimônio Mundial da Unesco encerrará os trabalhos neste domingo (17), três dias antes do previsto.
Para as candidaturas que não forem examinadas pelo comitê, a Unesco deve fazer uma reunião extraordinária em sua sede, em Paris, em setembro.
O processo de votação, em Istambul, chegou a ser ameaçado de não acontecer devido à tentativa de golpe militar no começo da madrugada deste sábado (16). Por causa da instabilidade política da região, a reunião do Comitê de Patrimônio Mundial da Unesco encerrará os trabalhos neste domingo (17), três dias antes do previsto.
Para as candidaturas que não forem examinadas pelo comitê, a Unesco deve fazer uma reunião extraordinária em sua sede, em Paris, em setembro.
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