Empreendimentos verticais
Anuário Haus 2023
Quando a arquitetura vai para cima: 3 projetos que mudam a cara da cidade
Com cada vez menos espaço no chão, a cidade cresce na vertical. Projetar prédios, sobrados e mesmo casas com múltiplos andares é um grande desafio para arquitetos, principalmente no que diz respeito à organização do espaço. É preciso inovar para sair do lugar comum e criar empreendimentos únicos. Construções com essa característica têm a capacidade de mudar a cara de uma cidade, transformando seu horizonte e criando tendências que guiarão os projetos do futuro. O que já sabemos é que eles são — e serão cada vez mais — sustentáveis, práticos e integrados.
Confira abaixo três empreendimentos verticais que integram o Anuário HAUS 2023 e que mudarão a paisagem e o jeito de morar na cidade nos próximos anos.
Qoya Residences
O Qoya Residences, da Piemonte, foi projetado pela Moca Arquitetura com um desenho limpo e integrado, com muita vegetação natural, dando a ideia de um jardim aberto, buscando uma conexão real com a natureza. A iluminação natural e elementos vazados em serralheria ajudam a dar um aspecto inovador e clean ao projeto. Seus ambientes possuem uma paleta rica em texturas, como inox, madeira e pedra.
Casa KNA
Um projeto exuberante de uma residência que parece um pequeno edifício. Com três andares, essa edificação projetada pela Arquitetare traz elementos cheios de elegância e requinte para três amigos que compartilham o lar. O projeto utiliza bem o espaço vertical com ambientes exclusivos para cada um dos moradores e áreas integradas para o convívio, em um mix de privacidade e confraternização.
Residencial OÁS
O Edifício Residencial OÁS, da GT Building e assinado pela GP Arquitetura, será o prédio mais alto de Curitiba, com 179 metros e 50 andares. Planejado para 2027, terá amplas e variadas áreas sociais e um projeto luminotécnico que iluminará o horizonte noturno, bem como grandes floreiras em toda a sua fachada, apostando na ligação com a natureza — além disso, a construção será carbono zero, gerando o mínimo de impacto possível ao meio-ambiente.