Transformar uma antiga área de descanso em um ambiente vibrante exige um olhar apurado sobre funcionalidade e estética. O Projeto de Arquitetura de Salão de Jogos em Sumaré, assinado pelo escritório Popping Design, entrega exatamente essa metamorfose ao converter a sala relax do edifício em um hub de entretenimento familiar. Através da plataforma da Archa, a contratação de profissionais qualificados permitiu que este condomínio ganhasse um espaço moderno, respeitando o orçamento de R$ 6.000 para mobiliário e acabamentos.

O ponto de partida deste trabalho foi o aproveitamento total da base já existente. A arquiteta Teresa manteve elementos como a iluminação, cortinas e até vasos decorativos da gestão anterior, provando que um bom projeto de interiores não precisa descartar o que já funciona. Essa escolha sustentável direcionou os recursos para o que realmente traz vida: o mobiliário e o revestimento de paredes.

A harmonia visual foi mantida ao integrar os arabescos originais com novos elementos de design industrial. Paredes que antes eram neutras agora servem de suporte para o lúdico. No piso inferior, um jogo da velha personalizado em MDF foi instalado diretamente na parede, tornando-se um item decorativo e funcional que atende desde crianças até adultos.

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Para que um Projeto de Arquitetura de Salão de Jogos em Sumaré seja bem-sucedido em um condomínio, ele precisa acolher diferentes perfis de moradores simultaneamente. O espaço foi setorizado em dois níveis principais, aproveitando a diferença de altura do piso para delimitar as funções sem usar paredes.

No nível elevado, o destaque absoluto é a mesa de tênis de mesa com medidas oficiais, ideal para partidas competitivas. Próximo a ela, quadros de atletas decoram a parede, reforçando o espírito esportivo. Para momentos que exigem mais foco, uma mesa de jogos com seis lugares acomoda perfeitamente partidas de xadrez, cartas ou futebol de botão.

A segurança nesse desnível foi garantida por um guarda-corpo criativo e econômico, feito com ripas de madeira pinus e cordas, mantendo a leveza visual do ambiente.

Ao descer, o ambiente se torna mais lúdico. Além da clássica mesa de pebolim, a arquiteta incluiu uma área dedicada aos pequenos, com mesa infantil e jogos pedagógicos. Puffs em tecidos escuros foram espalhados por esse setor, pois são fáceis de limpar e oferecem flexibilidade: os moradores podem movê-los conforme a necessidade, criando diferentes configurações de decoração e uso.

A alma deste Projeto de Arquitetura de Salão de Jogos em Sumaré reside nos acabamentos de fácil aplicação. O papel de parede autoadesivo, exibindo um mapa-múndi e o sistema solar, foi escolhido como o ponto focal de cor e alegria. Ele não apenas educa as crianças, mas também traz uma profundidade visual necessária para salas retangulares.

A organização dos itens de uso comum, como raquetes e livros, fica por conta de um aparador em estilo industrial com diferentes alturas. Este móvel complementa a estética moderna e garante que o salão permaneça sempre em ordem. Confira abaixo todos os detalhes desta transformação no vídeo completo do projeto:

O resultado final entregue pela Popping Design prova que uma reforma bem planejada pode renovar o ânimo de uma comunidade. Este salão agora é um convite para que famílias saiam de seus apartamentos e compartilhem momentos de lazer com qualidade e beleza.

Gostou do projeto de interiores do Salão de Jogos em Sumaré? Conheça a Bienal de Arquitetura Brasileira — BAB — ela surge como um marco no cenário nacional, com o ambicioso objetivo de tornar a arquitetura mais acessível e próxima à vida cotidiana. Organizado pela Archa, o evento vai ocupar o Parque Ibirapuera, em São Paulo, entre março e abril de 2026, oferecendo ao público uma experiência plural com casas modelo, pavilhões temáticos, instalações interativas, oficinas e espaços sensoriais.

Mais do que uma mostra de projetos, a BAB propõe um diálogo com a diversidade cultural, social e geográfica do Brasil — reunindo expressões arquitetônicas de todos os estados, por meio de um concurso nacional que selecionará residências de cerca de 100 m² para representar cada unidade federativa. Nesse sentido, a Bienal reafirma seu propósito de valorizar a produção local, democratizar o acesso à arquitetura e mostrar como o desenho dos espaços é parte fundamental da vida em sociedade.